Um estudo de 2013 (https://doi.org/10.1093/scan/nst060) observando os efeitos do treinamento de #empatia, seguido pelo treinamento baseado em compaixão, os pesquisadores descobriram que o treinamento de empatia sozinho poderia aumentar sentimentos negativos em resposta à exposição ao sofrimento de outras pessoas, ativando centros de #dor e experiências desagradáveis, incluindo a ínsula anterior e o midcingulado anterior córtex.
O sofrimento de outras pessoas era mais difícil de lidar após o treinamento de empatia sozinho, abrindo-as a emoções desafiadoras sem o enfrentamento adequado.
Após o #treinamento da compaixão, o efeito emocional negativo não apenas reverteu, mas foi substituído por reações emocionais positivas e adaptativas, incluindo calor e preocupação. Uma rede cerebral totalmente diferente é ativada – incluindo o córtex orbitofrontal medial, o córtex cingulado anterior pré-natal e o estriado.
Isso faz sentido, pois a compaixão – agir para reduzir o sofrimento dos outros – precisa de empatia, como seus olhos e ouvidos, para perceber o sofrimento, indo além do engajamento de uma gama mais ampla de sistemas motivacionais para planejamento e tomada de decisão.
Cito: “Concluímos que o treinamento da #compaixão pode refletir uma nova #estratégia de enfrentamento para superar o #sofrimento #empático e fortalecer a #resiliência.”
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