Para muitos o final de semana e eventos comuns são sinônimos de tortura.
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Os relatos dos pacientes são bem parecidos: é o happy hour, almoço na casa da sogra, festinha do amigo, pizzaria no domingo, jantar na casa da mãe e… lascou!
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“Paty, faço tudo ‘certinho’, mas o problema é que (o marido, a mãe, o pai, os amigos, o povo do trabalho, etc.) não estão fazendo dieta. Ninguém come o que eu como. É MUITO difícil harmonizar a vida social com a dieta. Todas as vezes que encontro os amigos e familiares é horrível!”. 😥
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Quando começo a conversar com os pacientes e mostrar outros caminhos, uma forma mais amena de lidar com eventos e imprevistos, vejo os rostos se iluminarem em um sorriso. Acreditem, é possível!
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Primeiro entenda: não existe isso de “certo ou errado” ou o tal do “pode-não-pode”. Saia dessas caixinhas! Pare com o pensamento binário, com o 8 ou 80.
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Agora, pense nas alternativas: Happy hour? Em bares sempre tem bebidas e petiscos que podem fazer parte da dieta. Almoço na sogra? Se não tiver umas carnes e uns matinhos, prepare uma limonada suíça refrescante e leve um prato gostoso! Festinha do amigo? Idem! Leve petiscos. Aprenda a fazer drinks #keto e passe a ser o “barman” da festa. Pizza? Coma só a cobertura. Jantar com a mamãe? Ela te ama e com certeza terá coisas que VOCÊ disse pra ela que adoooora que ela faça.
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E depois? Continue! Contagie as pessoas ao seu lado! As convença que churrascaria é o um dos melhores lugar do mundo, agrada a gregos e troianos. Acredite, funciona! Eu vejo funcionar todos os dias.