Costumo dizer que quem não gosta de café, queijo e bacon ou não experimentou essas maravilhas não é muito confiável
Brincadeiras à parte, a história de bacon ser a #melhorfrutadomundo já rendeu muitas risadas, muita surpresa e muito bafafá. Já até me chamaram de irresponsável por incentivar pessoas a comerem bacon. Acredite, tem quem ache que eu REALMENTE acredito que bacon é fruta e faço apologia. Bom, tem doido para tudo, né? (inclusive chamar bacon de fruta!).
Quando comecei com a #comidadeverdade fiquei feliz por entender que bacon fazia parte da lista, afinal, comida de verdade é assim: se anda, voa, rasteja, é bicho ou parte do bicho, tá valendo. Bacon, carne, queijos curados – alimentos deliciosos demonizados por tanto tempo pela “gordura/colesterol” foram incluídos na dieta. Ao declarar que se pode comer bacon e que a gordura natural dos alimentos não faz mal a saúde, virou quase que um grito de liberdade!
Quebrar paradigmas é contrariar a lógica e desafiar padrões impostos. Durante anos sofremos com paradigmas nutricionais que nos afastaram do mais natural: comer #comidadeverdade, quando se tem fome e até a saciedade. Parece simples, mas num cenário onde cereal cheio de açúcar é mais saudável que ovo, é quase impossível entender isso. Comer bacon, então, tão transgressor quanto dizer que se pode fumar um maço de cigarro por dia. – Uma boa abordagem para quebrar paradigmas é de forma leve e bem-humorada. Coisas engraçadas ‘grudam’ na cabeça! Por isso tento trazer essa leveza para assuntos sérios e que precisam ser fixados.
A equiparação entre bacon e fruta não é à toa. Ele, como qualquer fruta, não deve ser a base da sua alimentação. Frutas podem ser nutritivas, mas também são docinhas ou cheias de boas gorduras, palatáveis e fáceis de exagerar. São as sobremesas da natureza.
Se você gosta delas ou não, se gosta de #bacon (não acredito na opção “ou não”), se vão ou não entrar na sua alimentação, isso deve ser avaliado. Se está difícil emagrecer, podem ser eles estão em excesso. Não adianta perguntar o que é excesso. Vai depender da individualidade e do contexto da SUA dieta.